Nota: 9 Nota IMDb: 7.3 País: EUA Ano: 1969 Duração: 128 mim Diretor: Henry Hathaway
Sobre: Uma menina, Mattie Ross, contrata por cem dólares o xerife "Rooster" Cogburn, para que ele capture o assassino de seu pai. Ela exige ir junto com ele na missão, para ter certeza que a meta seja cumprida. Na perseguição, eles acabam por entrar em território índio, na intenção de alcançarem o criminoso.
Esse é o terceiro dessa série de documentários a partir da qual surgiu o "Movimento Zeitgeist", o qual se propõe a mudança dos paradigmas da nossa linda e maravilhosa sociedade moderna de consumo, concentração, competição, lucro, desigualdade e degradação do meio ambiente.
Pois bem, sem querer tirar o mérito dos que estão engajados no movimento, mas não sei se esses documentários vão servir pra mudar muita coisa. O fato é que assisti os 3 e reprovei quase que completamente o primeiro pois ele perde muito tempo reclamando e falando coisas sem bons argumentos, é como ver um adolescente pseudo-comunista revoltado.
No tocante ao segundo, achei muito melhor. Zeitgeist Addendum é mais voltado para uma abordagem econômica do problema e apresenta alternativas para a superação dos falsos valores da nossa magnífica sociedade, tornando-se um documentário bem mais coerente.
Li uma vez em um livro a opinião do autor sobre essa coisa de conspiração que dizia algo mais ou menos assim: não é que um grupo de pessoas senta a bunda na cadeira em uma sala com uma mesa gigante e resolve que uma guerra deve começar em prol do lucro com armas e petróleo, isso é viagem demais. Mas a verdade é que uma formiga conversa com outra para que o seu problema seja resolvido e essa outra conversa com outra, que conversa com outra e assim por diante, de forma que no final o resultado é tão conveniente para todo mundo que fica parecendo que foi tudo combinado desde o principio.
Então se você odeia Zeitgeist não venha com o blábláblá de que é coisa de quem acredita em teorias de conspiração... bom, na verdade é, pela quantidade de gente vidrada nisso que adora esses documentários.
Em fim, tudo que eu peço é um pouco de sensatez dos dois lados. Mas eu acredito que independentemente disso a humanidade segue evoluindo.
O momento mais esperado por mim em relação a esse filme ocorreu a 1 semana atrás mais ou menos... O filme esta filnalmente saiu em Blu-Ray, ou seja, esta disponivél em boa qualidade no site de compartilhamento de arquivos mais perto de você. Como estou com uma notificação da COX (provedor de internet) tive que esperar um pouco e baixar na casa alheia. É hora de ver de novo, porque vale a pena!
Li certa vez sobre a diferença entre um geek e um nerd. Basicamente o geek é o nerd que tem alguma vida social. E a rede social é um filme biográfico que conta a estória de como um geek super inteligente, cheio de amigos geeks também inteligentes criaram o facebook.
O roteiro do filme tem um ritmo muito bom que não permite que você canse facilmente, entretanto é cheio de terminologias desse tal mundo geek e coisas de linguagens de programação, por isso pra quem é inteirado no assunto deve se tornar interessante.
As atuações são realmente muito boas e a direção de David Fincher salva o filme de ser uma catástrofe.
Antes de assistir A Rede Social confesso que parei e pensei sobre o que poderia haver de interessante sobre a vida de um cara nerd (para o velho nerd é nerd mesmo sendo geek), que aos 20 e poucos anos de idade se tornou bilionário... terminei de assistir o filme e descobri que nada de interessante aconteceu.
O cara teve uma boa ideia, se aproveitou de ideias e dinheiro de outros e ficou bilionário, envolvendo-se em alguns processos judiciais... o que tem de tocante e fascinante nisso?
Sim, com certeza poderia ter algo, mas não tem absolutamente nada, eu disse nada.
A Rede Social é um filme biográfico que deve agradar bastante as pessoas mais ligadas ao mundo virtual, entretanto não tem nada de relevante para mostrar.
Mas o destaque aqui vai para esse vídeo muito bem bolado com uma das músicas do Russ Davies (o cara que leva a idéia a frente).
É meio difícil encontrar álbuns do Cinnamon Chasers na internet mas o cunhado de um primo que é irmão de um cabo casado com a nora de um irmão de um amigo meu me disse que no 4shared da pra encontrar o disco A Million Miles From Home e o mais novo álbum Science.
Sinceramente, foi o primeiro disco de música eletrônica do qual gostei completamente do começo ao final e que vale a pena deixar guardado no HD por que depois vou querer ouvir novamente... isso mesmo, palavras do velho.
Título: What's in the box?
Nota: ++++
País: Holanda
Ano: 2009
Duração: 9 min
Orçamento: US$ 200,00
Diretor: Tim Smit
Sobre: Um homem acorda desorientado num laboratório em ruínas em meio a um tipo de invasão à cidade que ele se encontra. Aparentemente a única coisa que pode salvá-lo dessa situação é uma caixa preta, mas também ela é o motivo dele estar sendo perseguido.
A história desse curta é muito vaga, mas o clima que o estilo de filmagem proporciona é perfeito! Sempre em primeira pessoa ao melhor estilo Half Life.
Por incrível que pareça, o diretor é um professor de nanotecnologia da Universidade de Nijimegen que fica na Holanda e ele fez o curta apenas para testar suas habilidades com os softwares 3D. E que teste! Tanto que ele nem se preocupou com falas, apenas ação.
Obs.: Como ele tem muitos traços de Half Life 2, na estréia do curta os internautas pensavam ser uma homenagem ou jogada de marketing da Valve Software (empresa que criou Half-Life). Mas o jogo foi apenas uma inspiração dentre muitas outras.
Título: Beyond Black Mesa
Nota: +++++
País: EUA
Ano: 2011
Duração: 12 min
Orçamento: US$ 1200,00
Diretor: Brian Curtin
Sobre: Adrian Shephard e um grupo de combatentes da resistência que estão fora de Black Mesa lutam por suas vidas e para informar ao mundo da invasão iminente.
Este sim é fiel aos personagens e história do jogo. Um curta completamente independente, pois desde a trilha até os elementos artísticos foram de autoria dos idealizadores (ao contrário do curta acima que utilizou alguns trechos das trilhas de Jurassic Park e Lost). Não achei as cenas de ação bem elaboradas e poderia ter dado nota três, mas a qualidade no geral e o fato de ser um produto completamente independente me força a dar pontuação máxima.
Pena que aqui no Brasil o cenário independente para produções de ficção só tenha palhaços do naipe de Ademir de Paula que só faz porcaria e não reconhece suas cagadas para melhorar, mas pelo menos se percebe que a sétima arte não está 100% nas mãos daquela academia de bosta que a gente sabe muito bem qual é. O cenário independente é forte e tem qualidade!
Antes de mais nada quero dizer que será uma honra receber chingamentos e críticas (bem melhor embasadas que minha opinião), por parte de quem adora Harry Potter e que vai me considerar um panaca... mas eu tenho que dizer o que eu acho, afinal cabe ao velho aqui ser o cara desagradável do blog.
Lixo, do começo ao final.
Emma Watson. Ela é a melhor coisa de Harry Potter.
Dizem os fãs que os livros são incomparavelmente melhores que os filmes, deve ser verdade e com certeza deve valer a pena ler os livros (apesar de que nunca irei fazê-lo). Mas o blog não trata de livros e por isso me refiro aos filmes e a forma como foram produzidos.
Para poupar tempo, já que deverei achar o próximo filme uma porcaria, então resolvi fazer um post só com toda a esculhambação.
Varinha de condão? Nada que um Band-aid não resolva.
Os filmes são monótonos e enfadonhos, não criam expectativa de nada e até no último que foi lançado (Harry Potter e as relíquias da morte), nas cenas de mais ação a câmera esta lá balançando sem que ninguém entenda nada e ao final alguém tem um ferimento tratável com Band-aid.
Acredito que pela ganância de lucrar mais com os filmes todos eles acabaram sendo adaptados para a maior faixa etária possível, graças a isso todos serão infantis... e sem graça... e previsíveis... e chatos...
Prova da ganância é a quantidade de diretores que esses filmes tiveram. Chris Columbus (quando ele conseguir ser diretor de algo que preste me avisem) nos dois primeiros, Alfonso Cuarón (já trabalhou bem, mas não fez muitas coisas) no terceiro, Mike Newell (diretor de Donnie Brasco, mas se prestou a fazer um Harry Potter e O Príncipe da Pérsia) no quarto e David Yates (grande diretor inglês e insignificante) pra terminar de cagar tudo.
Custava perceber que após sei lá quantos anos lançando esses filmes os espectadores também envelheceriam e poderiam apreciar uma história mais madura com personagens mais profundos?
Com certeza "custariam" alguns milhões de dólares a menos.
O universo de Harry Potter é realmente bom.
Sim, mais profundos, apesar de tratar constantemente da questão da família nos filmes, todos os protagonistas parecem superficiais pois nenhum passa por algum dilema - que não seja rapidamente resolvido - que envolva algo mais serio que derrotar "aquele cujo o nome não deve ser dito"... que mêda ¬¬.
E nem me venha um fanático ou defensor da série me dizer que é melhor ler os livros e depois assistir os filmes (como eu já ouvi), por que isso não vai tornar os filmes melhores.
Os filmes são ruins e fracos, isso é fato, se não para um fã, pelo menos para mim (não devo ser o único na face da terra).
É como se eu visse esses filmes ao lado de Justin Bieber, Restart, KLB, duplas de sertanejo universitário e qualquer outra coisa que possa ser associada a uma menininha histérica dando gritinhos.
Fora o detalhe de que não é uma estória autêntica. Dez anos antes do primeiro título de Harry Potter já havia o personagem Tim Hunter. Eu sei que Neil Gaiman não reconheceu Harry Potter como sendo um plágio de sua obra intitulada "Livros da Magia", mas quem me garante que ele não foi comprado?
E alimentando aquela velha rixa sem sentido: O Senhor dos Anéis com certeza faz mais o meu estilo.
Sobre: Hello there!!! Bom acabei descobrindo mais uma série quando tive que fazer meus homeworks aqui. Modern Family é a típica comédia americana. Hummm... A gente já ta de saco cheio de comédia americana, o que essa joça tem de difenrete? Não muita coisa, um casal gay com uma filha asiática, um casal com papéis invertidos, um velho muito grosso casado com uma jovem gostosa colombiana e filhos peculiares,um retrato debochado do que a sociedade vem se
Impacto. É disso que a grande maioria das pessoas necessitam para aprender uma lição (ou morre apanhando sem saber, ou aprende antes de apanhar).
Mas essa campanha da TAC (uma comissão do governo inglês encarregada de reduzir os acidentes rodoviários) é simplesmente aloprada, na verdade essa é uma compilação de todos os vídeos encomendados nos últimos 20 anos por essa comissão. Sendo esse produzido pela agência GREY Group Australia.
Já havia visto alguns individualmente, mas essa compilação com a musica Everybody Hurts do REM...
Sabe quando alguém diz que tem algo importante e interessante pra te contar e quando você escuta é uma merda bem grande?
Exato.
Esse é o meu propósito nesse post... escrever o máximo de coisas irrelevantes o suficiente para fazer você gastar o máximo de tempo possível no blog e quem sabe comentar depois que conheceu um blog ruim que seus amigos devem visitar (meu ilustre amigo Blue-ray diz que eu deprecio o blog, mas ninguém precisa dar atenção a ele).
A verdade é que falei uma meia verdade por que a verdadeira finalidade desse post é...
...
...
divulgar nossa página de vídeocast
que no momento não tem nada além desse vídeo legal.
Morgan Spurlock é o cara. Pude acompanhar um pouco do seu trabalho após assistir Super Size Me, através do canal FX.
Em um programa chamado 30 Days no qual, em cada episódio, o apresentador Morgan Spurlock (ou outra pessoa) passa trinta dias em convivência com algum tema (e.x. trabalhar em um supermercado, estar em uma prisão, viver como um muçulmano, etc.) enquanto discute problemas sociais relacionados.
Em Super Zise Me, durante trinta dias, Spurlock limita sua dieta ao consumo de alimentos e bebidas do McDonald's. Três refeições por dia e sem atividade física, percorrendo no máximo a média de passos diários de um nova-iorquino.
Muito bem produzido e recheado de informações e entrevistas interessantes.
Se achar interessante você pode procurar em torrent (e se quiser aprender a usar clique aqui), ou ir ao Doc Verdade.
Eu sempre imaginei se poderia haver um filme que contasse a história do planeta terra inteiro, mas acho que seria um daqueles filmes com seis ou sete horas de duração que só nerds que não comem ninguém assistiriam.
Aí vem o You Tube e dá um jeito de contar os causos de um dia no planeta inteiro - acho que esse dá para ser menor que sete horas.
O diretor Kevin Macdonald se juntou com Ridley Scott, ao You Tube e ao Instituto Sundance e pediram que todos os usuários do You Tube registrassem um dia de suas vidas na Terra e enviassem para eles (lembram disso? Foi dia 24 de julho do ano passado... eu ia mandar um, só que tive preguiça de fazer). Com tudo junto e editado eles pretendem exibir o documentário de 90 minutos durante o Festival de Sundance nesta quinta-feira às 14H (horário de Brasília) ao vivo.
"A vida em um dia" é uma condensação dos melhores vídeos entre os 80.000 enviados que no total ficou por volta de 4.500 horas de duração... aja editor decupando isso.
Eu vou postar aqui todo dia um teaser até quinta pra lembrar a galera de ver esse material que eu particularmente achei muito interessante.
A primeira coisa que eu disse quando ví esse vídeo pela primeira vez foi: puta merda, doido! Negóço massa da mulésta!
Sua filmagem é feita quase toda em Time-Lapse com gruas¹ e trilhos² especiais para esse tipo de captação (por isso é tão perfeito, não há computação gráfico nesse balaio de imagens! É a natureza nua e crua.). O céu é super saturado, as estrelas brilham que nem lantejoulas, as árvores são feitas de borracha, as núvem são como lençóis brancos ao vento... caralho, isso é muito massa!
Tom Lowe é o cineasta de primeira viagem responsável pelo filme TimeScapes, que até onde eu sei ainda não foi lançado, mas sai este ano. O longa se trata de um "retrato moderno do sudoeste estadunidense" como o próprio define (isso deve ser lá pelas banda do Novo México, Texas... sei lá - ô geógrafo velho[VHS], sirva pra alguma coisa aê) e o vídeo aqui em questão é um teaser de algumas imagens capturadas para esse trabalho maior. Aproveitem.
¹ - Grua é o guindastezinho para câmeras e é usado em cenas que precisam ser feitas com a câmera sem apoio direto no chão e com movimentos suaves.
Esse é um trabalho de Motion Design. Sempre acessava o Vimeo, de vez em quando dava de cara com esse vídeo e acabava assistindo. O que torna ele massa para mim é sua trilha que envolve a imaginação tentando desvendar o que seria cada forma abstrata. Preciso dizer o quanto a animação e o design é show?
Foi elaborado por quatro ingleses que fazem parte do estúdio Weareseventeen que fica em Londres.
Esses vídeos de motion design estão sempre sendo atualizados no site Vimeo, ou seja, para quem gosta acaba sendo obrigação acessar de vez em quando pra se atualizar. Mas de qualquer forma eu trarei mais outros, então continue acessando o velho VHS. O "Strange Arrangements" eu achei na página inicial como destaque esses dias e decidi postá-lo aqui já que o conhecia das antigas e serve de homenagem porque foi o primeiro vídeo que assisti com esse perfil e qualidade.
Anos 80. Quando a propaganda era, de alguma forma que eu não sei descrever, bem diferente de hoje...
Mas a surpresa fica por conta desse comercial de 1987... tirando o final tronxo com esse cara dando um pulinho, eu chamo a atenção para o instante em que a tela "pisca" em tom de vermelho. Os mais curiosos poderão pausar o vídeo nesse instante e constatar um cara vestido de diabo com um tridente e um livro.
Eu estava zapiando pelos canais do youtube e encontrei o canal Jo Nakashima's que é apenas sobre como fazer esculturas de papel, ou para quem gosta, origami.
O cara faz coisas de outro planeta, nunca vi. Olhe só alguns exemplos:
Um que eu gostei mesmo e também achei mais possível de se fazer foi esse peixe:
Quanto à crítica do vovô na postagem logo abaixo eu tenho que concordar, os personagens de Tron Legacy são mal aprofundados e a história pior ainda. Tinha tudo pra ser aquele filme que quando se fala por aí sobe um ar de respeito. Potencial 10, mas a necessidade visível de fazer seqüências e materiais alternativos para outras mídias como games e (quem sabe, porque não?) séries para arrecadar mais grana fez com que a história ficasse com mais buracos que a lua.
E não daria vontade de ver o próximo se não fosse a trilha sonora desse filme. Sou suspeito a escrever, mas a combinação Daft Punk e Tron Legacy foi perfeita. O ar futurista, a ação e todos os elementos de aparência sintética combinam com o timbre que esses dois "robôs franceses" produziram para a trilha. Não dá pra negar que quando me disseram da participação de Daft Punk na produção da trilha para um filme da Disney eu pensei "ou eles vão assinar o atestado de óbito ou vão ganhar o Oscar", e eu estou achando que o caminho está bom para meu segundo palpite. Além de ganhar uma grana alta, os caras ainda fizeram uma obra prima. Eles sim nasceram pra a Indústria Audiovisual!
As músicas se encaixam bem no filme, por que há muito dinamismo das duas partes. Além do destaque individual de algumas músicas, o que chama atenção é a obra por completa que se estabelece muito bem ao longo das 22 músicas. Mas essa excelência não foi sorte de principiante, porque os dois já fizeram parte de projetos cinematográficos em Irreversible e Electroma que são dois trabalhos muito bons, ao melhor estilo Daft Punk.
Eu baixei a trilha de Tron (no Brasil - Tron: Uma Odisséia Eletrônica) e assim fiz uma comparação; quem sabe eu poderia achar alguma influência. Bem, alguns blogs afirmam existir uns traços no trabalho do Daft Punk em Legacy, mas eu discordo completamente. A trilha do primeiro filme foi de Wendy Carlos - pioneira da música eletrônica americana.
Caramba, eu escrevo "demais". Nesse link abaixo dá pra escutar todas as músicas e um pouco mais:
Sobre: Sam Flynn (Garrett Hedlund), o filho de 27 anos de Kevin Flyn (Jeff Bridges), pesquisa sobre o desaparecimento de seu pai e acaba sendo sugado para o mesmo mundo de programas ferozes e jogos "gladiatoriais" no qual seu pai vive há 25 anos. Junto da fiel confidente de Kevin (Olivia Wilde), pai e filho embarcam em uma jornada de vida ou morte por um universo cibernético que se tornou muito mais avançado e perigoso.
Pra variar mais uma ação publicitária interessante da marca Brastemp. O vídeo mostra o aconteceu numa manhã qualquer de São Paulo em que simplesmente 11 estações de rádio transmitiram o spot chamado Sorriso ao mesmo tempo. Confira, o vídeo é contagiante:
Essa aqui é sem noção! Caso você queira garantir gargalhadas no futuro, então salve esse vídeo nos seus favoritos!
Ps.: Reparem na felicidade do vovozinho que tava com cara de brochanildo depois que o guarda-chuva-manjuba da negona espinóta pra cima! Hauhauhauhauhauhauahuahuah!