19 de out. de 2010

Crítica: Grindhouse - Planet Terror & Death Proof



Nota: 7
Nota IMDb: 7.6
País: EUA
Ano: 2007
Gênero: Terror
Duração: 105 mim
Diretor: Robert Rodriguez









Nota: 7
Nota IMDb: 7.2
País: EUA
Ano: 2007
Gênero: Terror
Duração: 114 mim
Diretor: Quentin Tarantino








Peraí. Antes é bom a gente saber que Grindhouse trata-se na verdade de um filme duplo sem conexão entre eles, escritos, dirigidos e produzidos por Quentin Tarantino e Robert Rodriguez em um tributo ao cinema de terror dos anos 70, de onde vieram filmes como: O Massacre da Serra Elétrica (1974), O Exorcista (1973), Carrie - a estranha (1976), A Profecia (1976) e O Abominável Dr. Phibes (1971). 

Isso aí, o negoço é trash e barra pesada mesmo. Tudo feito propositalmente pra ser o mais seboso e repugnante possível. Então se você for assistir vá pronto pra ver algo quase que como um... Avatar (James Cu... Cameron)... ruim pra caralho, mas sem tanta monotonia, e mais legal por que tem palavrões, sangue, e diálogos fúteis... não, não, não... é melhor por que foram feitos para serem ruins e cumprem muito bem com o que prometem (ao contrário de Avatar que foi feito pra ser bom mas não passa de um chute nos ovos com efeitos especiais).

E dão algo mais. No primeiro a trama gira em torno de algo bem inesperado  (Bruce Willes explica tudo bem direitinho), sobretudo pra um filme tão ruim. E no segundo, meu amigo, aliás, minha amiga, se você for feminista e gostou de Kill Bill, pode esperar algo maior nesse, por que Quentin Tarantino mais uma vez foge do padrão novela das oito (todo mundo sabe o que vai acontecer, e por algum motivo continua assistindo... minha mãe precisa de ajuda), e mete sangue e mutilações (pra variar), e uma montagem terrivelmente tosca (chega até a dar agonia).

Aconselho a não assistir ao trailer de nenhum dos dois filmes, e simplesmente ir pronto pra assistir dois grandes filmes, ruins para a maioria das pessoas, mas que atendem perfeitamente ao propósito de sua criação.

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