16 de out. de 2010

Crítica: Kill Bill 1


Nota: 7.5
Nota IMDb: 8.2
País: EUA
Ano: 2003
Gênero: Quentin... quer dizer, Ação
Duração: 111 mim
Diretor: Quentin Tarantino

Sobre: Sangue, sangue, sangue, sangue, sangue, sangue e Uma Thurman no papel de uma ninja assasina que resolve vingar-se de uns caras (incluindo Bill, seu marido), que tentaram matá-la no dia de seu casamento.

E mais uma vez Tarantino usa em um filme uma quantidade de sangue suficiente pra fazer umas trilogias de filmes de guerra com mais um bom e velho roteiro bem simples.

Aliando a violência a uma trilha sonora que até hoje é lembrada, Kill Bill é um bom filme de ação para quem não tem nojinho ou repudia cenas de violência. Braços, pernas e cabeças parecem chover em determinadas cenas do filme, e Quentin Tarantino mais uma vez faz um filme no sentido literal da palavra sem tentar passar moralismos ou quaisquer outros tipos de mensagens.


Outra marca que Quentin Tarantino deixa no filme são aquelas suas boas cenas de ação  inesperadas. Inesperadas por que quem acompanha os filmes do diretor percebe que nessas cenas nada tende a ocorrer da forma tradicional do cinema norte americano, e ainda, talvez pelo fato da grande fissura do diretor por faroestes  antigos a presença de frases impactantes deixa a coisa ainda mais legal. "O que me falta é compaixão e clemência... não racionalidade", "Se na sua jornada, você se deparar com Deus... Deus sairá cortado".

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